Como minar criptomoedas

Minar Criptomoedas. As criptomoedas continuam dando o que falar,e é que não podemos evitar, sua popularidade faz com que sempre minar criptomoedasseja notícia. Sabemos que se converteram em uma oportunidade a mais de investimento e de gerar bons rendimentos.

Mas sabemos no que consiste a mineração?

Há muitos mineiros de criptomoedas, e é um tema muito interessante embora seja certo que não é uma tarefa para qualquer um. Desde logo, se requer um investimento mínimo elevado e por exemplo na Espanha não costuma ser rentável pelo custo da energia elétrica.

Glossário do conteúdo do artigo:

Em todo caso, vamos aproveitar este artigo para te explicar tudo o que você precisa saber sobre como minar criptomoedas.

Porque independentemente de você decidir se converter em um mineiro a mais, ou não, acho que é um assunto da atualidade que é interessante entender.

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O que é a mineração?

Se conhece como mineração o processo pelo qual um indivíduo, neste caso o mineiro, se incorpora a uma rede que está baseada na tecnologia de blockchain (cadeia de blocos), e contribui a nível computacional.

O mineiro se encarrega de validar transações em uma rede p2p através da resolução de problemas matemátivos complexas e em troca obtém uma recompensa, as criptomoedas.

Para minar criptomoedas necessitaremos dispor de uma Wallet (carteira) que nos permita depositar as moedas virtuais que vamos descobrindo. A partir daqui recomendamos Coinbase.com.

Para fazer as alterações entre a moeda cuaquier ou criptomoeda recomendar hitbtc.com.

Há diferentes programas que podemos escolher, como por exemplo Electrum. Depois necessitaremos um software que nos sirva para a mineração de criptomoedas, os mais comuns costumam ser BitcoinMiner e CGMiner.

Vale destacar que além dos mineiros de pé, como nós poderíamos ser, também há quem se dedique a isto a nível profissional, que contam com hardware específico (ASICs) e usam, por exemplo, o software BFGMiner para minar criptomoedas.

Há diferentes redes para poder minar diferentes criptomoedas, entre as mais populares temos o Bitcoin e Ethereum que está crescendo com força. Embora com suas diferenças em todas as redes se necessita de um fator comum, ter a potência suficiente para minar.

Se você vai se tornar um mineiro você tem que dispor de um sistema informático que tenha capacidade suficiente para realizar um número elevado de operações a cada segundo, já que neste trabalho de mineração o primeiro computador que encontrar a solução do problema é o que leva a recompensa.

Quando o problema matemático complexo seja resolvido o processo continua, até o infinito, já que depois deste se libera outro, e outro, e outro, e os mineiros continuam trabalhando para resolvê-los.

Ao menos por enquanto, aparece que a mineração de criptomoedas não tem fim.

Como evoluiu a mineração?

Apesar que há quase uma década, quando conhecíamos o Bitcoin pela primeira vez, era possível minar com qualquer equipamento, agora não é tão fácil. Os mineiros evoluíram esta prática até profissionalizá-la.

A princípio se utilizavam as CPU dos computadores, mas depois viram que com as placas gráficas poderiam minar muito mais rápido. Além disso, tinham suas vantagens porque consumiam menos recursos e por sua vez tinham mais capacidade de cálculo.

De fato, o boom tecnológico foi tamanho que alguns fabricantes mais reconhecidos do setor começaram a fabricar unidades de processamento gráfico (GPU) única e exclusivamente para ajudar aos mineiros a maximizar suas operações de mineração destas divisas virtuais.

Para seguir melhorando a experiência o passo seguinte foi fabricar diretamente máquinas específicas para a mineração de criptomoedas. Para minar em condições além de um equipamento bem preparado é necessário um hardware que cumpra com características determinadas.

Atualmente se utilizam circuitos integrados para aplicações específicas, conhecidas como ASICs. E é que, como dissemos antes, aqui o importante é a potência computacional, já que quanto maior a potência mais capacidade teremos para a mineração.

Para se especializar na mineração de criptomoedas é necessário um investimento inicial, de aproximadamente €3.000.

O inconveniente é que é difícil conseguir tal quantidade de divisas virtuais para poder recuperar o custo elétrico que se requer para o trabalho com mineração, além do tempo que perdemos realizando esta tarefa.

Por isso dissemos antes, que ao menos na Espanha não costuma ser um negócio muito rentável.

Por outro lado, a evolução da mineração e a profissionalização é tal que desde setembro de 2016 a Fazenda considera os mineiros como empresários, e de fato para poder minar de forma legal é necessário ter a alta da Agência Tributária e na Segurança Nacional, e deve-se declarar os benefícios como atividade econômica.

Por que é recomendável minar em grupos?

Com a profissionalização da mineração e o difícil que pode ser conseguir um negócio rentável sendo mineiro de forma solitária, surgem os grupos de mineiros. Estes grupos se esforçam em conjunto para obter uma rentabilidade melhor, e costumam ser bastante recomendáveis.

Se você minera em grupo não necessitar dispor do software que conecta seu equipamento à cadeia de blocos, mas apenas necessitará um programa de informática que irá te vincular ao centro do conjunto.

Também há uma opção para minar da nuvem, embora não tenhamos muita informação sobre este processo. A vantagem é que não é necessário instalar nenhum software.

A mineração na nuvem permite alugar, por assim dizer, a capacidade de computação durante um tempo pré-determinado. Não necessitaremos adquirir nem o software nem o hardware de mineração e também economizaremos em consumo de eletricidade e de largura da banda.

Na mineração se podem obter boas rendas, apesar que tudo dependerá do preço das criptomoedas em nossa divisa local, já que pode subir e cair, e sabemos que as divisas virtuais são muito voláteis.

Também depende da quantidade de mineiros que estejam trabalhando e do software que utilizam.

Se o preço continua subindo e se mantém estável continuará havendo mais e mais mineiros interessados nestas criptomoedas, e cada vez com hardware melhor.

Hoje em dia, apesar de estar no auge, continua sendo um negócio com muita incerteza.

Em todo caso, minar em grupo costuma ser mais rentável que fazer sozinho, e tem suas vantagens, como por exemplo: a possibilidade de permitir aos pequenos mineiros participarem de maneira rentável e reduzir seu risco econômico.

Por outro lado, como ponto negativo talvez podemos destacar que ao fomentar a centralização da rede desanimam os mineiros de conseguirem nós completos, já que nos grupos se trabalha em equipe e o primeiro a resolver o problema se apossa do bloco e leva as criptomoedas.

Embora isto em princípio possa ser uma vantagem, já que não há incerteza de minar um bloco, por sua vez pode nos desanimar se não somos capazes de resolver o problema mais rápido que outros mineiro e ficarmos sem a recompensa.

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