Inversão

Para que serve o dinheiro

Em geral, todas as pessoas precisam ter renda suficiente para sua sobrevivência. O mundo está imerso em uma globalização, onde predomina o para que serve o dinheirosistema capitalista, encarregado de manter o equilíbrio em quase todas as áreas, destacando-se nelas a área econômica.

Este sistema tem sido universalmente aceito, uma vez que quase todos os países estabelecem os seus próprios padrões, avaliando os recursos para proceder à distribuição mais equitativa, ajustada às necessidades de cada população.

Em outras palavras, este sistema é fundamentalmente baseado em:

• O direito à propriedade privada
• O direito que auxilia em tudo relacionado à liberdade empresarial
• No incentivo e proatividade das pessoas
• Na oferta e demanda com base em um sistema de preços livres
• Na intervenção econômica minoritária do Estado
• Na competição empresarial

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Conceito de dinheiro e sua importância

O sistema capitalista permite que todas as pessoas motivadas a empreender e mostrar sua criatividade desenvolvam ações que possam gerar riquezas ilimitadas.

A maneira mais simples de medir a riqueza econômica é através do dinheiro. Quando você quer acumular uma sólida fortuna econômica, alcançar a liberdade financeira sem tropeços, é importante saber como funciona o dinheiro e quais são as melhores formas de capitalizá-lo.
O dinheiro é definido como uma troca física ou virtual que permite que pessoas ou organizações vendam ou adquiram qualquer bem que uma pessoa necessite.

As formas de dinheiro mudaram ao longo do tempo e dentro de sua troca sua aparência física teve muitas mudanças. Atualmente, o uso mais comum é o papel-moeda, composto por moedas ou papel, cuja emissão vem dos bancos centrais, onde seu valor real é baseado na confiança gerada pelos países ou estados emissores.

Antigamente, os instrumentos ou dinheiro usados para realizar transações ou trocas eram o sal (daí a palavra salário), gado, cacau, madeira, metais, ouro e açúcar.

Ao longo dos tempos, o dinheiro teve uma enorme evolução, o que lhe permitiu cumprir tarefas muito específicas, tais como: bem econômico, viabilidade para o cálculo econômico e como meio de troca.

Serve também para fazer cobranças e pagamentos em qualquer tipo de contrato, pois tem o poder de ser aceito em todo o mundo, onde é reconhecido como valor para a realização de todas as transações econômicas.

Sendo o dinheiro um meio de pagamento e, por sua vez, uma medida de valor, é importante ter em conta que sem ele não seria possível a troca de bens e serviços a nível pessoal, nacional e internacional.

Além disso, o dinheiro possui quatro elementos principais, representados por uma unidade de conta, um meio de troca, uma reserva de valor e uma forma de pagamento para liquidar qualquer dívida futura, conhecidos como pagamentos diferidos.

Esses elementos são definidos da seguinte forma:

Unidade de conta

De acordo com essa unidade, o dinheiro é expresso em números, pois cada bem tem um valor específico, que pode ser seu custo no mercado ou o que custou para produzi-lo.

Nesta fase, o dinheiro deve ser expresso em moeda que pode ser grande ou pequena, por exemplo, Euro e cêntimos de Euro, sem alterar ou alterar em nada o seu valor.

Também é necessário que seja indeterminado, isto significa que um Euro terá o mesmo valor que outro Euro, independentemente da moeda. A existência da contabilidade se deve ao dinheiro, pois a moeda é utilizada como medida do maior número de elementos contábeis, que possuem um valor intrínseco nessa moeda.

Meio de troca

A grande utilidade do dinheiro consiste na compra e venda de bens e serviços, é uma figura muito utilizada pelos comerciantes, já que em épocas anteriores o escambo servia como troca, que hoje, diante da crise gerada pela pandemia, voltou.

O meio de troca em dinheiro tem uma diversidade de usos e exemplos, pois todos os serviços que são prestados são feitos em troca de dinheiro, todos os serviços que usufruímos são pagos com dinheiro. O alimento consumido de forma itinerante também utiliza ou emprega o meio de troca.

O dinheiro tem a qualidade de poder ser carregado em carteiras ou bolsos porque não pesa, porém, sua troca evoluiu notavelmente porque agora a modalidade de transferências e pagamentos é feita por meio de cartões de débito, crédito, transferências eletrônicas e dinheiro.

Depósito de valor

O elemento representado pelo depósito de valor tem a vantagem de poder ser usado para armazená-lo como poupança, pois o dinheiro tem um valor reconhecido com certa estabilidade, que, podendo ser reservado, preserva nosso patrimônio.

Na realidade, o valor do dinheiro não tem estabilidade total, devido à existência de inflação, que faz com que perca o seu valor ao longo do tempo. Da mesma forma, o preço como moeda combinada com outras moedas pode produzir efeitos de mudança em seu valor.

A reserva de dinheiro para preservar seu valor deve ser refletida preferencialmente em produtos financeiros, que tenham a possibilidade de gerar algum retorno ou juros, buscando compensar os efeitos negativos gerados pela inflação.

Pagamentos diferidos

Através desta figura, o dinheiro é usado para cancelar coisas que são obtidas, também para devê-las e cancelá-las posteriormente. Ou seja, a existência de dinheiro permite-nos acordar com quem nos fornece bens ou serviços para o cancelar no futuro, podendo estabelecer o valor, bem como as condições de pagamento sem qualquer problema.

O dinheiro e suas funções

Dentro da troca, o dinheiro torna-se uma mercadoria escassa porque todos querem tê-lo, tanto que estão sempre dispostos a abrir mão das coisas em troca de recebê-las.

Essa disposição facilita a troca de bens e serviços, que funcionam em troca de dinheiro, descartando outros bens. Essa figura também existia nos tempos antigos e era chamada de escambo.

O dinheiro, além de ser catalogado como um bem econômico, é uma ferramenta duradoura ao longo do tempo. Na época em que o dinheiro era representado pelo gado, sabia-se que seus dias estavam contados.

A representação do dinheiro deve ser durável, por isso o papel-moeda não se deteriora, pois os bancos centrais têm a tarefa de retirar de circulação qualquer papel-moeda que apresente desgaste.

Para o cálculo econômico, existe a facilidade de que as funções da moeda possam ser fixadas em quantidades, de modo a abranger qualquer bem ou serviço existente no mercado.

Para que pode ser usado o dinheiro?

Dado o conhecimento que temos sobre dinheiro, há muitas coisas para as quais devemos usá-lo. Tudo depende da finalidade de seu uso, e de acordo com o uso que lhe dermos, os resultados a serem obtidos serão muito diferentes.

Caso você tenha estabelecido o objetivo de encontrar sua liberdade financeira, você deve aprender a usar seu capital, sempre procurando uma maneira de gerar um retorno seguro.

No entanto, com o uso do dinheiro, há três coisas que você pode fazer, são elas:

• Gastar: você consegue o obtém para atender aos seus gostos, mesmo sabendo que gastar não lhe dará estabilidade econômica, nem facilitará para você encontrar sua liberdade financeira.
• Economizar: com este valor você alcançará satisfação, pois através dele você sentirá que tem uma economia estável, além de ajudá-lo a se sentir financeiramente livre.
Investir: esta figura ou modalidade lhe dá muita paz e satisfação pessoal, pois você sente que alcançará estabilidade econômica e que através do investimento poderá se libertar financeiramente.

Análise das fases do dinheiro

Gastar dinheiro

Quando a liberdade financeira é perseguida com animosidade e incentivo, essa fase não é a mais recomendada. É óbvio que todos nós precisamos gastar nosso dinheiro em coisas que precisamos ou que gostamos. Essa satisfação que sentimos é estipulada como momentânea, mas faz parte da vida.

O dilema surge quando você percebe que talvez tenha feito um gasto excessivo e que não pode mais recuperar esse dinheiro. Você só tem a satisfação de ter desfrutado, reconhecendo que agora tem menos recursos financeiros.

Despesas excessivas não ajudam a manter a estabilidade econômica, pela simples razão de que o dinheiro gasto se transforma em recursos que não estão mais disponíveis.

O dinheiro guardado

Quando você planeja a longo prazo, metodicamente com cálculo cuidadoso, sempre tem a possibilidade de se tornar financeiramente livre através da fase de poupança. É uma opção que geralmente é complementada com a decisão de investir parte da poupança, de forma a agilizar o processo.

A poupança também gera muita satisfação quando podemos verificar o valor que está retido em contas correntes ou nos bens que foram adquiridos.

De resto, é uma fase que origina uma sólida estabilidade económica, pois o patrimônio tende a aumentar a cada dia.
O dinheiro investido

É a opção mais rápida quando você deseja alcançar uma sólida liberdade econômica. Além disso, é uma frase produtiva porque gera crescimento de riqueza de forma acelerada e exponencial.

Quando você perceber que os resultados do investimento são positivos porque são altamente produtivos, essa situação lhe dará uma grande satisfação.

Se você perceber que seus investimentos estão se desenvolvendo de acordo com o planejado, obterá uma estabilidade econômica sem precedentes. É óbvio que você deve estar ciente de que qualquer investimento feito traz riscos, mas existe um slogan bem conhecido que diz que: “quanto maior o risco, maior o retorno esperado”.

É importante que, ao investir seu capital, você seja muito analítico em tudo o que planeja fazer, tendo sempre um plano de saída à mão, caso precise, pois os resultados que você ansiava ou esperava não foram favoráveis.

Além disso, deve-se ter em mente que no mercado financeiro ou de ações há uma variedade de opções de investimento e uma das mais conhecidas é poder comprar ou montar uma empresa.

Sem perder de vista que existem outras opções na hora de querer empreender, que podem ser menos rentáveis, mas que sempre vão gerar algum tipo de lucro, entre elas, o investimento em imóveis ou na bolsa de valores.

Diversificação de dinheiro

Atualmente, no sistema econômico existe uma diversidade de papéis ou cédulas que incluem a variedade de moedas de cada território ou país, que possuem um valor definido pelo mercado de câmbio.

Por esse motivo, os tipos de moedas mais comuns e usados são:

Divisas conversíveis

Moedas conversíveis são aquelas que sempre são aceitas em todas as partes do globo, pois seu valor, de uma para outra, varia de acordo com o mercado.

Divisas não conversíveis

Moedas não conversíveis são aquelas que só podem ser usadas em seu próprio país, pois não são aceitas em outros lugares. Seu valor está relacionado de uma forma ou de outra a uma moeda conversível, que geralmente é o dólar americano.

Dinheiro bancário

No sistema monetário atual, o dinheiro é emitido pela autoridade pública de cada nação. No entanto, é importante saber que a emissão de dinheiro em moedas ou notas representa apenas 5% do dinheiro em circulação.

As várias leis bancárias permitem que as entidades financeiras produzam dinheiro através do coeficiente de reserva. O anterior é que o banco é obrigado a manter uma reserva em notas e moedas.

Com base na referida reserva, o banco pode estabelecer percentuais de lançamentos contábeis para dinheiro que não possui fisicamente. Nesse sentido, quando o banco concede um empréstimo a seus clientes, ele não lhes fornece o dinheiro em letras, mas sim um depósito em sua conta bancária.

Dinheiro eletrônico

O dinheiro eletrônico que está na conta bancária tem a vantagem de poder ser sacado de lá, pois está sempre disponível para o usuário e, além disso, pode ser armazenado em dispositivos eletrônicos, como cartões bancários, no computador, no Smartphone e em plataformas de pagamento, por exemplo, PayPal.

Esse sistema inovador facilita a realização de pagamentos pela internet e em empresas conveniadas, já que é um dinheiro que fica à parte da conta e tem a particularidade de limitar o valor que pode ser pago com ele.

Valor do dinheiro ao longo do tempo

Com o tempo, o dinheiro muda e geralmente o faz contra o usuário, pela simples razão de que seu valor real tende a diminuir, deixando seu valor de face desvalorizado.

A presença dessa dinâmica é o que força reajustes salariais a cada temporada, de forma a aumentar o valor nominal, estabilizando o poder de compra do consumidor. Esse processo é chamado de matemática financeira.

No entanto, pode acontecer que dentro do processo de mudança a situação seja invertida em favor do consumidor. Um exemplo prático seria que se uma pessoa compra um celular por 2.000 dólares pensando que depois de um ano vai custar mais, um novo modelo da mesma marca aparece no mercado e o comprado fica descontinuado.

Na área de investimentos, a relevância do valor do dinheiro está sempre no fato de que os investimentos são usados para que o dinheiro obtenha um valor real, o que significa que deve gerar um retorno superior à inflação. Já que o dinheiro tem a característica de poder ser duplicado ou multiplicado se o investimento que for feito for bem sucedido.

Se esses investimentos produzem uma taxa de juros lucrativa, diz-se que essas taxas de juros podem ser simples ou compostas.

Os juros simples são definidos como aquela porcentagem auferida sobre um capital fixo, que tem a particularidade de serem pagos periodicamente, sem adicioná-los ao capital inicial para que possam render novos juros.

Por sua vez, os juros compostos baseiam-se na acumulação de juros durante cada período para o capital anterior, o que permite calcular os juros acumulados pelo novo capital.

Conclusão e resumo da utilidade do dinheiro

A invenção do dinheiro é um aliado muito útil para os usuários, isso vem desde tempos remotos, é um item que, ao longo das eras, foi evoluindo ao longo do tempo.

O dinheiro permite a manutenção de sociedades, empresas e Estados, pois através dele são geradas as diversas trocas, indústrias, negócios e propósitos, que resultam na qualidade de vida das pessoas e demais seres vivos, graças aos seus avanços o mundo modernizou suas estratégias, modernizou tudo relacionado ao campo social, tecnológico, econômico e educacional.

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