Guia para investidores com medo do risco
Medo do risco. Quando um investimento é feito na Bolsa, sempre haverá risco. Devido a esta condição intrínseca, é necessário dispor de informações verdadeiras, oportunas e confiáveis, típicas de especialistas. Devemos evitar a todo custo aprender com uma conversa informal.
Organizar um portfólio de valores é uma gestão complexa, que vai além da simples lista deles; conseqüentemente, o sucesso ou o fracasso estarão sujeitos a vários fatores a serem considerados.
Por esse motivo, desenvolvemos este guia para investidores com medo de arriscar.
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Fatores a serem considerados pelos investidores com medo do risco
Estas vêm de várias fontes, uma tem a ver com o seu próprio conhecimento do mercado de ações, outras com a dinâmica do mercado, a diversificação do seu portfólio e a experiência dos gestores, entre outros.
Diante de tudo isso, apague da mente que a Bolsa é uma caixa fantástica e fácil de abrir e fechar, na qual você coloca 20 euros e ganha 40, você consegue na maior parte 10, e que se conseguir acertar seu estoque decisões de mercado de forma positiva.
Portanto, não é fácil realizar essas gestões. Mas cuidado, eles também não são impossíveis.
Porém, deixe essas etapas nas mãos de um bom gerente e também esteja preparado para conhecer alguns fatores pelos quais você sente aversão ao risco.
Gerencie bem sua carteira de investimentos
Um portfólio bem diversificado é tão importante quanto um bem administrado. A escolha entre gestão passiva ou ativa envolve importantes estratégias de mercado. O gerenciamento passivo não é recomendado sem a combinação de outras estratégias de proteção.
E se você não realizar uma gestão ativa, perderá seus ganhos de hoje, no futuro.
A experiência tem seu preço
O conhecimento sobre os diferentes movimentos e comportamentos das ações não é suficiente, há muita documentação escrita por especialistas ao longo dos anos para isso.
Mas ninguém aprende com a experiência dos outros, você tem que entrar neste mundo onde existem espécimes de todos os tipos caçando por toda parte e olhando de uma forma ou de outra para atacar seus esforços.
As lições mais difíceis são aquelas que custam dinheiro, por isso a experiência tem seu preço e no mercado de ações eles sobem à estratosfera.
Figura do investidor e escalas de risco
Desde 1º de novembro de 2007, existe um teste que os intermediários devem praticar quando se trata de gerenciar produtos que envolvam níveis de risco.
O “teste de aptidão e adequação” foi emitido pela Diretiva de Mercados de Instrumentos Financeiros e é válido para toda a União Europeia.
Acontece, porém, que os investidores, embora expressem que estão dispostos a correr alguns riscos, na realidade não estão a correr nenhum. O que eles devem presumir sem dúvida é que há um duplo risco de lucratividade. Um leva inexoravelmente ao outro.
Um portfólio diversificado
Não tantos, não tão poucos, devem ser os valores que temos que gerenciar em uma conta. No entanto, é necessário conhecer duas contribuições teóricas sobre o assunto. O modelo de Markowitz estabelece que na gestão de carteiras a relação entre pares de títulos deve ser menor do que a perfeita positiva.
Para que seja melhor compreendido, o portfólio deve ser diversificado em torno dos setores produtivos, para que quando um deles cair, os demais se equilibrem; entretanto, quando a Bolsa tende a cair tudo, tudo cai, não importa o que seja.
Se você examinar o modelo de Sharpe, descobrirá que ter uma única ação em seu portfólio é se condenar a um risco infinito. Portanto, é necessário aumentar o número de títulos, para que a curva de risco se aplaine sem a pretensão de trazê-la a zero.
Porém, os valores não podem ser maiores que doze, pois após este número será difícil acompanhá-los e não melhora a diversificação.
Seleção do momento para formar a carteira de valores
Como se se tratasse de semear um produto agrícola, nem sempre um momento será o ideal. A mesma coisa acontece no Mercado de Ações, se você for formar a carteira de ações quando os preços estiverem subindo por mais de 20 meses contínuos, é arriscar comprar no topo da tendência.
Mas então, com certeza você terá perdas quando entrar na fase de correção.
Quando comprar?
Decidir quando comprar também é uma questão de experiência e sempre um problema para qualquer gestor de patrimônio.
Para investir no mercado é necessário ter conhecimento para analisar o comportamento do mercado acionário. Saber o preço de uma ação é essencial com base em seus fundamentos, seja ela apresentada como barata, impagável ou aceitável.
Também influencia esta análise se a tendência de alta permanecer forte sem sinais de enfraquecimento, porque se o mercado for entrado a qualquer momento durante a fase de alta de um título, é provável que todo o período em que estava naquele período não seja utilizado tendência.
Embora raramente seja possível tirar proveito de todo o período de alta, há retornos significativos se você souber como se retirar a tempo.
Quando recolher?
Vender bem parece ser mais fácil do que comprar bem. Toda a extensão da tendência de alta tem cortes que duram alguns dias. Se no primeiro corte conseguirmos vender, é provável que fiquemos de fora e vejamos intrépidos como o valor continua a subir.
A ideia é vender no ponto máximo da crista, mas a experiência indica que se compram no mínimo e os falsos vendem no máximo.
No entanto, para evitar erros terríveis, existem algumas soluções. Você pode permitir que os lucros sigam, mas coloque um ponto final atrás da cotação. Além disso, mantenha o valor do portfólio enquanto a tendência de alta continua.
Mas, se o preço tiver problemas e não conseguir continuar subindo, compre opções de venda semelhantes à posição à vista. Se a tendência for de queda, venda por dinheiro, o que você perde com isso, você ganha com a opção de venda.
Valores de Bolsas Internacionais
Se você incluir as Bolsas de Valores Internacionais em seu portfólio, obterá um número significativo de oportunidades. Mas tome cuidado ao investir em ações listadas em países exóticos e aos riscos envolvidos no câmbio.
Pode limitar-se aos valores do EuroStoxx 50, em que se pesam as melhores empresas cotadas nas distintas Bolsas de Valores Europeias.
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